Alexandra Maria da Costa, Diario, prosa, 1947.
«…Neste caminho vem ao meu encontro a mulher, a mulher querida, compadecida da minha dor. Com que ternura e amor limpa do meu rosto o suor, o sangue e o pó. Os laços da mais estreita amizade prendem os nossos corações. É indizível o que queria dizer dela, os louvores que queria dar-lhe. Oh! como queria que ela fosse falada por este acto tão heróico…»
19 de Janeiro de 1945
“Mais adiante veio a Verónica com todo o sentimento de amor limpar o rosto de Jesus gravado no seu. Jesus deixou-Lho imprimido como recompensa, ela apertou-o ao coração como o maior tesouro e na verdade o era. Se eu soubesse amar a Jesus como a Verónica O amou.” 13 de junho de 1947
«Ao ser limpo o Seu Santíssimo Rosto, Ele deixou-o impresso vivamente, e eu sentia que aquele Rosto Santíssimo, aquele retrato sem igual havia de ser visto, enquanto o mundo existir. Se o meu coração tivesse a generosidade como o daquela mulher que se aproximou de Jesus… Que grande foi a recompensa que ela d’Ele recebeu!» 7 de Setembro de 1945
Alexandrina Maria Da Costa (1904-1955), beatificata nel 2004, fu una mistica che rivisse molte volte la Passione di Gesù. Nel suo diario riporta più volte la descrizione dell’incontro di Gesù con la Veronica.
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